Experimento com citrus Kumquat Meiwa
- BR MGUFV PHR.05.PHR.11152a
- 1924
Parte deColeção P. H. Rolfs (PHR)
Experimento com citrus Kumquat Meiwa. Novidade no Brasil e muito apreciados.
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Experimento com citrus Kumquat Meiwa
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Experimento com citrus Kumquat Meiwa. Novidade no Brasil e muito apreciados.
Experimento com Citrus Tangelo
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Experimento com Citrus Tangelo. Doação de MC Carty.
Experimento com Citrus Tangelo
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Experimento com Citrus Tangelo. Doação de MC Carty.
Experimento com Citrus Tangelo
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Experimento com Citrus Tangelo. Doação de MC Carty.
Preparo de mudas de citros para venda
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Funcionários preparando mudas de citros para venda do Departamento de Horti-Pomicultura.As mudas são vendidas por preço moderado e a procura é maior do que a oferta.
Exposição de Citros no Prédio Principal
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Mostruário de frutas cítricas colhidas na ESAV. Organizado pelos alunos para a visita do Dr. Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, então presidente do Estado de Minas Gerais.
Aula prática de plantio de citros
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Aula prática com estudantes aprendendo a plantar citros.
Parte deColeção P. H. Rolfs (PHR)
Cultura do eucalipto (árvore muito utilizada para a fabricação de papel, na construção civil etc.).
Parte deColeção P. H. Rolfs (PHR)
P.H. Rolfs observando a maior árvore de “chaulmoogra” no Brasil. Nessa época usava-se o óleo de chaulmoogra como um importante elemento na prática terapêutica da lepra.
Triplaris cumingiana do Panamá
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Triplaris cumingiana do Panamá.
Rolfs observando Abacateiro “Guatemala”
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Rolfs observando abacateiro “Guatemala”, recebido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Planta muito precoce, produtiva e com frutos de qualidade superior.
Estrumeira prática para produção de fertilizantes naturais
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Estrumeira prática, utilizando restos de café, milho e outras culturas que são postos na estrumeira, misturados com esterco de gado, molhados e cobertos com palha, como proteção contra o sol e as chuvas. Depois de alguns meses, transformam-se em ótimos fertilizantes.
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Estrumeira prática, utilizando restos de café, milho e outras culturas que são postos na estrumeira, misturados com esterco de gado, molhados e cobertos com palha, como proteção contra o sol e as chuvas. Depois de alguns meses, transformam-se em ótimos fertilizantes.
Parte deColeção P. H. Rolfs (PHR)
Trabalhadores com os animais preparados para o trabalho no Abrigo da Engenharia Rural.
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Aula prática do Professor Herman Rehaag na Horta da Escola, junto a funcionários da ESAV.
Fabricação de estrutura para telhados
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Fabricação de estrutura para telhado (conhecido na época como tesoura) pelos operários da ESAV, utilizada em local desconhecido.
Pedra Fundamental do Dormitório da ESAV
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Lançamento da Pedra Fundamental do dormitório da ESAV. Peter Henry Rolfs, ao centro, Bello Lisbôa e Senhora Bello Lisbôa, segurando João Maria Belo Lisboa.
Pedra Fundamental do Dormitório da ESAV
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Lançamento da Pedra Fundamental do dormitório da ESAV. Bello Lisbôa com seu filho João Maria Belo Lisboa. Mário das Neves Machado é o segundo, à esquerda, no segundo plano.
Pedra Fundamental do Dormitório da ESAV
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Lançamento da Pedra Fundamental do dormitório da ESAV.
Inicio da construção Dormitório
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Operários trabalhando na perfuração para colocação dos alicerces do prédio do dormitório da ESAV.
Vista interna da Marcenaria no Barracão das Oficinas
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Operários no Interior da Marcenaria, situada no Barracão das Oficinas.
Parte deColeção P. H. Rolfs (PHR)
Marcenaria de construção da ESAV situado no Barracão das Oficinas.
Transporte ferroviário de materiais e madeiras para a construção da ESAV
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Transporte ferroviário de materiais e madeiras para construção da Escola, próximo ao Barracão das Oficinas, utilizando o desvio da Estrada de Ferro.
Barracão da construção da ESAV - Garagem
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Barracão primitivo da construção da ESAV - Garagem. No detalhe dois veículos de época.
Ripado e Abrigo da Horti-Pomicultura
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Operários trabalhando na construção de Ripado (viveiros) e Abrigo da Horti-Pomicultura.